NOSSA HISTÓRIA

Acumulo de atuação local

A RedeCCAP é uma organização comunitária de favela que nasceu do acúmulo de ações de empreendimentos populares no território de Manguinhos, que juntos formavam, desde 1995, o Centro de Cooperação e Atividades Populares - CCAP, como:

  • Apoio jurídico à comunidade: NAJUC (Núcleo de Apoio Jurídico à Comunidades);
  • Promoção aos direitos humanos: LPDH (Laboratório de Promoção aos Direitos Humanos);
  • Cultura e identidade: Semana Zumbi em Manguinhos, Banda Afro Dudú Obá e Atrever (tv comunitária);
  • Apoio ao microcrédito: FCP (Fundo de Crédito Popular);
  • Incentivo ao esporte: Kuarup (esportes – futebol);
  • Apoio e promoção de educação: Casa Viva (Educação complementar de crianças e adolescentes), Cectz (Centro de Educação Comunitária Tia Zilda), LEIR (Laboratório de Internet em Rede); Laboratório de Educação Territorializada e PEJA Manguinhos (Programa de Ensino de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental e Médio)

Também acumula experiências em empreendimentos populares com a execução de projetos de economia solidária como o FMA - CCAP ( Fundo de Mútua Ajuda em microfinanças) e do Sistema de Comercialização Alternativa (segurança alimentar), propostas inovadoras experimentadas no Morro da Lagartixa, Morro da Pedreira e no Complexo de Manguinhos.

Instituição Pessoa Jurídica

Nos idos de 2003 estes empreendimentos conquistam a formalização e é instituída a pessoa jurídica RedeCCAP, reconhecida pelo Estado brasileiro como uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos e de interesse público, uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), certificada pelo Ministério da Justiça em 16.04.2004, com ação em todo território nacional e finalidade de trabalhar em prol da garantia de direitos constitucionais da população brasileira, com sede situada à Vila Turismo, no complexo de favelas de Manguinhos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Desenvolvimento local

Desde então a instituição vem contribuindo para o desenvolvimento local e implementando novos empreendimentos sociais em territórios favelizados. Se debruçando em demandas provenientes de dinâmicas dos territórios e levantadas pela comunidade, nas áreas de:

  • Educação;
  • Arte;
  • Cultura;
  • Direitos humanos;
  • E comunicação na promoção da saúde.
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